Como combinámos arranjar um caderno para anotarmos a matéria que estamos a estudar e assim ser mais fácil estudar, pedimos à D. Maria José (assistente operacional) para nos ajudar.
Quando os cadernos chegaram à nossa sala exclamámos todos:
- Oh! Tão giros!
Aqui fica a fotografia que lhes tirámos.
Obrigada D. Maria José pela sua ajuda e empenho.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Mais informação sobre os Descobrimentos
Escrever em conjunto
Como andamos a utilizar relógios, a professora leu a história "O tempo e o relógio" de José Jorge Letria e, em grupo, inventámos um final diferente para a história.
A Carolina Silva, a Matilde e o João Pedro escreveram assim...
O relógio e o Universo
Num dia de Primavera, ia pela floresta um relógio de bolso muito assustado porque o tempo ia atrás dele para lhe tirar a corda. Ele tinha tanto medo que decidiu esconder-se atrás de uma tília. Nesse instante apareceu uma fada com um vestido lilás e com uns lindos sapatos de cristal.
- Salva-me do tempo – pediu o relógio.
- Mas como? - perguntou a fada, muito espantada.
- Faz um feitiço qualquer...
- Ok.
Pegou na varinha mágica, rodou-a no ar e disse:
- Perlimpimpim, perlimpompom
O relógio fechou os olhos e quando os abriu estava em Júpiter.
Olhou em volta e viu, ao longe, uma casa de todas as cores e decidiu ir ver quem estava lá dentro.
Bateu à porta e de dentro da casa saíram 22 relógios dançarinos que começaram a cantar:
- Nós somos os relógios
Lá lá lá lá lá
andamos pelo Universo
Lá lá lá lá lá
somos muito importantes
Lá lá lá lá lá
pois não deixamos nada a meio
Lá lá lá lá lá
- Stop – gritou o relógio. – Não era isto que eu queria – pensou ele.
Ele ficou muito triste a viver em Júpiter com os relógios dançarinos mas a pouco e pouco aprendeu a brincar com o tempo e a divertir-se com os outros relógios.
A Carolina Silva, a Matilde e o João Pedro escreveram assim...
O relógio e o Universo
Num dia de Primavera, ia pela floresta um relógio de bolso muito assustado porque o tempo ia atrás dele para lhe tirar a corda. Ele tinha tanto medo que decidiu esconder-se atrás de uma tília. Nesse instante apareceu uma fada com um vestido lilás e com uns lindos sapatos de cristal.
- Salva-me do tempo – pediu o relógio.
- Mas como? - perguntou a fada, muito espantada.
- Faz um feitiço qualquer...
- Ok.
Pegou na varinha mágica, rodou-a no ar e disse:
- Perlimpimpim, perlimpompom
O relógio fechou os olhos e quando os abriu estava em Júpiter.
Olhou em volta e viu, ao longe, uma casa de todas as cores e decidiu ir ver quem estava lá dentro.
Bateu à porta e de dentro da casa saíram 22 relógios dançarinos que começaram a cantar:
- Nós somos os relógios
Lá lá lá lá lá
andamos pelo Universo
Lá lá lá lá lá
somos muito importantes
Lá lá lá lá lá
pois não deixamos nada a meio
Lá lá lá lá lá
- Stop – gritou o relógio. – Não era isto que eu queria – pensou ele.
Ele ficou muito triste a viver em Júpiter com os relógios dançarinos mas a pouco e pouco aprendeu a brincar com o tempo e a divertir-se com os outros relógios.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
"Caderno de escrita"
A Catarina escreveu esta história no seu caderno de escrita e depois passou-a no computador Magalhães...
O carro pequenino
A Grande Corrida estava quase a começar. Os carros aqueciam os motores e esperavam o sinal de partida.
- Não vais ganhar esta corrida, Minúsculo – disse o Poderoso.
- Devias ir para casa... – troçou o Carro Rali.
- Somos todos fortes e rápidos menos tu.
- Que poderá acontecer? - pensou o Minúsculo.
Finalmente, a luz ficou verde e a corrida começou.
- Partida! - gritou a multidão.
O Destemido arrancou como se fosse um foguetão.
- Nunca vou conseguir ganhar – disse o Minúsculo.
Contudo, havia uma curva, difícil, apertada. O Destemido derrapou, saiu do circuito, bateu num muro e ficou em chamas. O Destemido estava fora da Corrida.
- Sou eu que vou ganhar! - Gritou o Vermelho, que acelerou e ocupou a primeira posição.
- Nunca vou conseguir ganhar com ele – disse o Minúsculo, muito desesperado. – É demasiado veloz!
Mas o Vermelho bateu numa pedra e perdeu uma roda.
Agora, era a vez do Carro Rali ser o primeiro.
- Posso correr muito depressa durante horas! - disse ele.
- Eu não – disse o Minúsculo.
Mas o carro Rali fez mal uma curva…
- Oh! Não! Não é por aqui! Já não consigo ganhar a corrida! -admitiu o carro Rali.
Restavam agora o Poderoso e o Minúsculo.
- Sai da frente - disse o Poderoso, acelerando na direcção da meta.
- Eh! Ainda estou a participar nesta corrida – disse o Minúsculo.
Acelerou e tentou ficar o mais perto possível do Poderoso mas a velocidade era muita e por isso acabou por ficar para trás. Entretanto, o Poderoso acelerou para se ouvir o barulho do motor. Não parou de acelerar e o motor do seu carro gripou!
O Minúsculo ficou em primeiro lugar.
- Ganhei a corrida – gritou o Minúsculo.
A multidão gritava muito feliz.
- Viva o Minúsculo!
Todos aplaudiram.
- Obrigado! - agradeceu o Minúsculo, já muito emocionado. – Obrigado!
Fim
O carro pequenino
A Grande Corrida estava quase a começar. Os carros aqueciam os motores e esperavam o sinal de partida.
- Não vais ganhar esta corrida, Minúsculo – disse o Poderoso.
- Devias ir para casa... – troçou o Carro Rali.
- Somos todos fortes e rápidos menos tu.
- Que poderá acontecer? - pensou o Minúsculo.
Finalmente, a luz ficou verde e a corrida começou.
- Partida! - gritou a multidão.
O Destemido arrancou como se fosse um foguetão.
- Nunca vou conseguir ganhar – disse o Minúsculo.
Contudo, havia uma curva, difícil, apertada. O Destemido derrapou, saiu do circuito, bateu num muro e ficou em chamas. O Destemido estava fora da Corrida.
- Sou eu que vou ganhar! - Gritou o Vermelho, que acelerou e ocupou a primeira posição.
- Nunca vou conseguir ganhar com ele – disse o Minúsculo, muito desesperado. – É demasiado veloz!
Mas o Vermelho bateu numa pedra e perdeu uma roda.
Agora, era a vez do Carro Rali ser o primeiro.
- Posso correr muito depressa durante horas! - disse ele.
- Eu não – disse o Minúsculo.
Mas o carro Rali fez mal uma curva…
- Oh! Não! Não é por aqui! Já não consigo ganhar a corrida! -admitiu o carro Rali.
Restavam agora o Poderoso e o Minúsculo.
- Sai da frente - disse o Poderoso, acelerando na direcção da meta.
- Eh! Ainda estou a participar nesta corrida – disse o Minúsculo.
Acelerou e tentou ficar o mais perto possível do Poderoso mas a velocidade era muita e por isso acabou por ficar para trás. Entretanto, o Poderoso acelerou para se ouvir o barulho do motor. Não parou de acelerar e o motor do seu carro gripou!
O Minúsculo ficou em primeiro lugar.
- Ganhei a corrida – gritou o Minúsculo.
A multidão gritava muito feliz.
- Viva o Minúsculo!
Todos aplaudiram.
- Obrigado! - agradeceu o Minúsculo, já muito emocionado. – Obrigado!
Fim
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